"E olhai por vós, não aconteça que os vossos corações se carreguem de glutonaria, de embriaguez e dos cuidados desta vida, e venha sobre vós de improviso aquele dia."
Jesus (Lucas, 21:34)
O homem que se renova em Jesus, convertendo-se às luzes da Boa Nova, traça para si mesmo um roteiro de trabalho e de iluminação íntima, de perseverança no Bem e de aperfeiçoamento espiritual, buscando, em tudo e por tudo, atender as recomendações do Divino Amigo.
Distanciado do imediatismo da existência temporal, volta-se, por inteiro, para as necessidades do espírito, sem inquietação nem turbulência.
Esquivando-se às incursões nos planos sombrios dos interesses menos dignos, mostra-se honesto ante a própria consciência que lhe determina construir e avançar.
Procura examinar-se e autodisciplinar-se, forjando o clima pessoal de prece e de meditação, tão necessário à sua saúde integral.
Evita o cipoal das viciações nefastas, fugindo à trama de intrigas e ódios, afastando as sombras destruidoras da inimizade e da perturbação, sempre atento às orientações do Excelso Rabi que lhe oferece um roteiro de equilíbrio, ponderação e paz.
Resguardando-se aos excessos do estômago, equilibra a vontade, debilitando as zonas de influências obsessivas.
Não se perde nos vícios que lhe deslustram o caráter e não se entretece com a preguiça que lhe arrefece o ânimo.
Jamais se escraviza às posses efêmeras, guardando o coração bem longe dos tentáculos da fortuna que, mesmo em suas mãos, será conduzida como um bem transitório e transferível.
Não se envaidece com posições sociais nem se jactancia com os valores ilusórios do poder.
Confiante em Deus, suporta as tribulações terrenas na expectativa de triunfar no Bem.
Busca o dever como norma de vida e sublima a própria vontade na aspiração dos bens espirituais.
Distancia-se da embriaguez dos sentidos, entendo que o mal se utiliza de recursos, os mais variados, para trazer perturbação e sombra, angústia e fel.
"Olhai por vós..." - sentencia Jesus, no afã de que cada criatura no mundo possa estar atenta àquela outra advertência não menos oportuna: "Orai e vigiai".
Naturalmente o cristão sincero há de estar vigilante e otimista, esperançoso e pacificado em todas as suas realizações, sem se importar com as invectivas da crítica mordaz ou dos encômios sorrateiros.
Age por si e para si, reconhecendo-se único agente do próprio aperfeiçoamento.
Fiel ao Bem, nele persevera com denodo e convicção.
Assim, o homem renovado em Jesus, jamais se mostra distraído em caminho, colocando-se a postos na fé, a fim de que as tribulações do carreiro físico não o alcancem de improviso.
Estêvão
Bons estudos!
Carla e Hendrio
Referência:
RIBEIRO, Júlio Cezar Grandi. "Isto vos mando...". Pelo Espírito Estêvão. 2ª ed. Vila Velha, ES: Casa Espírita Cristã. 1985, capítulo 11.
Jesus (Lucas, 21:34)
O homem que se renova em Jesus, convertendo-se às luzes da Boa Nova, traça para si mesmo um roteiro de trabalho e de iluminação íntima, de perseverança no Bem e de aperfeiçoamento espiritual, buscando, em tudo e por tudo, atender as recomendações do Divino Amigo.
Distanciado do imediatismo da existência temporal, volta-se, por inteiro, para as necessidades do espírito, sem inquietação nem turbulência.
Esquivando-se às incursões nos planos sombrios dos interesses menos dignos, mostra-se honesto ante a própria consciência que lhe determina construir e avançar.
Procura examinar-se e autodisciplinar-se, forjando o clima pessoal de prece e de meditação, tão necessário à sua saúde integral.
Evita o cipoal das viciações nefastas, fugindo à trama de intrigas e ódios, afastando as sombras destruidoras da inimizade e da perturbação, sempre atento às orientações do Excelso Rabi que lhe oferece um roteiro de equilíbrio, ponderação e paz.
Resguardando-se aos excessos do estômago, equilibra a vontade, debilitando as zonas de influências obsessivas.
Não se perde nos vícios que lhe deslustram o caráter e não se entretece com a preguiça que lhe arrefece o ânimo.
Jamais se escraviza às posses efêmeras, guardando o coração bem longe dos tentáculos da fortuna que, mesmo em suas mãos, será conduzida como um bem transitório e transferível.
Não se envaidece com posições sociais nem se jactancia com os valores ilusórios do poder.
Confiante em Deus, suporta as tribulações terrenas na expectativa de triunfar no Bem.
Busca o dever como norma de vida e sublima a própria vontade na aspiração dos bens espirituais.
Distancia-se da embriaguez dos sentidos, entendo que o mal se utiliza de recursos, os mais variados, para trazer perturbação e sombra, angústia e fel.
"Olhai por vós..." - sentencia Jesus, no afã de que cada criatura no mundo possa estar atenta àquela outra advertência não menos oportuna: "Orai e vigiai".
Naturalmente o cristão sincero há de estar vigilante e otimista, esperançoso e pacificado em todas as suas realizações, sem se importar com as invectivas da crítica mordaz ou dos encômios sorrateiros.
Age por si e para si, reconhecendo-se único agente do próprio aperfeiçoamento.
Fiel ao Bem, nele persevera com denodo e convicção.
Assim, o homem renovado em Jesus, jamais se mostra distraído em caminho, colocando-se a postos na fé, a fim de que as tribulações do carreiro físico não o alcancem de improviso.
Estêvão
Bons estudos!
Carla e Hendrio
Referência:
RIBEIRO, Júlio Cezar Grandi. "Isto vos mando...". Pelo Espírito Estêvão. 2ª ed. Vila Velha, ES: Casa Espírita Cristã. 1985, capítulo 11.
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