Foi através do fenômeno das mesas girantes que o Prof. Hippolyte Léon Denizard Rivail começou seus estudos, que resultariam na publicação de O Livro dos Espíritos, marco inicial do Espiritismo.
O próprio Codificador descreve, no livro Obras Póstumas, que em 1854 ouviu falar das mesas girantes através de um amigo chamado Fortier. Esse fenômeno mediúnico agitava a Europa, incluindo a França. A imprensa, de quando em quando, estampava anedotas e charges sobre as mesas, tal como o fez, por exemplo, mais tarde, o jornal parisiense L’Illustration, de julho de 1854.
Nas palavras de Kardec, “foi aí que, pela primeira vez, presenciei o fenômeno das mesas que giravam, saltavam e corriam em condições tais que não deixavam lugar para qualquer dúvida. Assisti então a alguns ensaios, muito imperfeitos, de escrita mediúnica numa ardósia, com o auxílio de uma cesta. Minhas idéias estavam longe de precisar-se, mas havia ali um fato que necessariamente decorria de uma causa. Eu entrevia, naquelas aparentes futilidades, no passatempo que faziam daqueles fenômenos, qualquer coisa de sério, como que a revelação de uma nova lei, que tomei a mim estudar a fundo.”
Leia, também, neste blog, a postagem “154 anos do Consolador Prometido”.
Bons estudos!
Carla e Hendrio
O próprio Codificador descreve, no livro Obras Póstumas, que em 1854 ouviu falar das mesas girantes através de um amigo chamado Fortier. Esse fenômeno mediúnico agitava a Europa, incluindo a França. A imprensa, de quando em quando, estampava anedotas e charges sobre as mesas, tal como o fez, por exemplo, mais tarde, o jornal parisiense L’Illustration, de julho de 1854.
Nas palavras de Kardec, “foi aí que, pela primeira vez, presenciei o fenômeno das mesas que giravam, saltavam e corriam em condições tais que não deixavam lugar para qualquer dúvida. Assisti então a alguns ensaios, muito imperfeitos, de escrita mediúnica numa ardósia, com o auxílio de uma cesta. Minhas idéias estavam longe de precisar-se, mas havia ali um fato que necessariamente decorria de uma causa. Eu entrevia, naquelas aparentes futilidades, no passatempo que faziam daqueles fenômenos, qualquer coisa de sério, como que a revelação de uma nova lei, que tomei a mim estudar a fundo.”
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Carla e Hendrio
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