Muitas questões acerca do bem e do mal podem surgir em nossos pensamentos. Vejamos como algumas dessas questões, formuladas em linguagem coloquial, são explanadas pela Doutrina Espírita.
Sugerimos, contudo, a leitura dos textos completos em “O Livro dos Espíritos” e demais obras a seguir citadas, pois não apenas as respostas, mas também as próprias perguntas de Allan Kardec aos Espíritos devem ser estudadas com atenção. A fim de obtermos os esclarecimentos que procuramos, devemos planejar e estudar as questões que formulamos.
“Sendo Deus o princípio de todas as coisas e sendo todo sabedoria, todo bondade, todo justiça, tudo o que dele procede há de participar dos seus atributos, porquanto o que é infinitamente sábio, justo e bom nada pode produzir que seja ininteligente, mau e injusto. O mal que observamos não pode ter nele a sua origem.” [3]
“É preciso fazermos uma distinção entre a alma e o homem. A alma é criada simples e ignorante, isto é, nem boa nem má, porém suscetível, em razão do seu livre-arbítrio, de seguir o bom ou o mau caminho, ou, por outra, de observar ou infringir as leis de Deus. O homem nasce bom ou mau, segundo seja ele a encarnação de um Espírito adiantado ou atrasado.” [8]
Provada e patente a luta entre o bem e o mal, triunfante este muitas vezes sobre aquele, e não se podendo racionalmente admitir que o mal derivasse de um benéfico poder, concluiu-se pela existência de dois poderes rivais no governo do mundo. Daí nasceu a doutrina dos dois princípios, aliás lógica numa época em que o homem se encontrava incapaz de, raciocinando, penetrar a essência do Ser Supremo. (...)
Para compreender como do mal pode resultar o bem, é preciso considerar não uma, porém, muitas existências; é necessário apreender o conjunto do qual — e só do qual — resultam nítidas as causas e respectivos efeitos.” [9]
“(...) não fazer o bem já é um mal.” [18]
“Figurando o mal pelo negativo (-1) e o bem pelo positivo (+1), e o perdão pelo 0 (zero), temos as seguintes equações:
(Passagem do óbolo da viúva: Marcos 12:41-44 e Lucas 21:01-04. Algumas traduções desses trechos bíblicos mantiveram as denominações originais da moeda da época, quais sejam, lepton e quadrante. Óbolo é uma unidade de massa padronizada na Grécia antiga, correspondente a 0,6 g. Um lepton, menor unidade monetária da época, tinha massa de 1,55 g; um quadrante, correspondente a dois lepta e a um quarto de um asse, tinham massa de 3 g; um asse ou as, massa de 10 g. Fonte: http://www.capuchinhos.org/siteantigo/porciuncula/biblia/suplementos.htm. A título de comparação com moedas atuais: a moeda de 1 real tem massa de 7 g, e a moeda de 1 centavo, massa de 2,43 g)
O bem que praticares, em algum lugar, é teu advogado em toda parte.
Através do amor que nos eleva, o mundo se aprimora.
Ama, pois, em Cristo, e alcançarás a glória eterna.” [23]
“Não será lícito, porém, esquecer que o bem constante gera o bem constante e, que, mantida a nossa movimentação infatigável no bem, todo o mal por nós amontoado se atenua, gradativamente, desaparecendo ao impacto das vibrações de auxílio, nascidas, a nosso favor, em todos aqueles aos quais dirijamos a mensagem de entendimento e amor puro, sem necessidade expressa de recorrermos ao concurso da enfermidade para eliminar os resquícios de treva que, eventualmente, se nos incorporem, ainda, ao fundo mental.
Amparo aos outros cria amparo a nós próprios, motivo por que os princípios de Jesus, desterrando de nós animalidade e orgulho, vaidade e cobiça, crueldade e avareza, e exortando-nos à simplicidade e à humildade, à fraternidade sem limites e ao perdão incondicional, estabelecem, quando observados, a imunologia perfeita em nossa vida interior, fortalecendo-nos o poder da mente na autodefensiva contra todos os elementos destruidores e degradantes que nos cercam e articulando-nos as possibilidades imprescindíveis à evolução para Deus.” [24]
Quando a maioria dos homens estiver convencida dessa ideia, quando ela professar esses princípios e praticar o bem, este, impreterivelmente, triunfará do mal aqui na Terra; procurarão os homens não mais se molestarem uns aos outros, regularão suas instituições sociais — tendo em vista o bem de todos e não o proveito de alguns; em uma palavra, compreenderão que a lei da caridade ensinada pelo Cristo é a fonte da felicidade, mesmo neste mundo, e assim basearão as leis civis sobre as leis da caridade.” [25]
Leia também, neste blog, as postagens “O Céu e o inferno”, “A lei de talião”, “Pecado — Hamartia — Peccatu”, “A Influência de ‘Maus’ Espíritos” , “Maus Pensamentos”, “Amar o Próximo” e “A Prova da Escolha das Provas”.
Bons estudos!
Carla e Hendrio
Referências:
[1] KARDEC, Allan. “A Gênese”. 34ª ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1991. Capítulo III (“O Bem e o Mal”), item 8.
[2] KARDEC, Allan. “O Que É o Espiritismo”. 53ª ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 2005. Capítulo III (“Solução de alguns problemas pela Doutrina Espírita”), item 129.
[3] KARDEC, Allan. “A Gênese”. 34ª ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1991. Capítulo III (“O Bem e o Mal”), item 1.
[4] KARDEC, Allan. “O Que É o Espiritismo”. 53ª ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 2005. Capítulo III (“Solução de alguns problemas pela Doutrina Espírita”), itens 131 e 132.
[5] KARDEC, Allan. “A Gênese”. 34ª ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1991. Capítulo III (“O Bem e o Mal”), item 9.
[6] KARDEC, Allan. “O Livro dos Espíritos”. 66ª ed. Rio de Janeiro: RJ, FEB: 1987. Questão 634.
[7] XAVIER, Francisco Cândido. “Evolução em Dois Mundos”. Pelo Espírito André Luiz. 14ª ed. Rio de Janeiro, RJ: 1995. Capítulo XVIII, “Evolução e destino”.
[8] KARDEC, Allan. “O Que É o Espiritismo”. 53ª ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 2005. Capítulo III (“Solução de alguns problemas pela Doutrina Espírita”), item 130.
[9] KARDEC, Allan. “O Céu e o Inferno”. 37ª ed. Rio de Janeiro, RJ: 1991. 1ª Parte, Capítulo IX (“Os Demônios”), itens 3 e 4.
[10] KARDEC, Allan. “O Livro dos Espíritos”. 66ª ed. Rio de Janeiro: RJ, FEB: 1987. Questão 632.
[11] Ibidem, Questão 633.
[12] Ibidem, Questão 636.
[13] Ibidem, Questão 637.
[14] KARDEC, Allan. “A Gênese”. 34ª ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1991. Capítulo III (“O Bem e o Mal”), item 3.
[15] KARDEC, Allan. “O Livro dos Espíritos”. 66ª ed. Rio de Janeiro: RJ, FEB: 1987. Questão 639.
[16] Ibidem, Questões 640 e 641.
[17] Ibidem, Questão 642.
[18] Ibidem, Questão 657.
[19] PASTORINO, Carlos Torres. “Sabedoria do Evangelho”. Rio de Janeiro, RJ: Sabedoria, 1964. Volume 2, capítulo “Amor ao Próximo”.
[20] KARDEC, Allan. “A Gênese”. 34ª ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1991. Capítulo III (“O Bem e o Mal”), item 7.
[21] KARDEC, Allan. “O Livro dos Espíritos”. 66ª ed. Rio de Janeiro: RJ, FEB: 1987. Questão 646.
[22] KARDEC, Allan. “Revista Espírita de janeiro de 1864”. São Paulo, SP: IDE, 1993. Questões e Problemas – Progresso nas Primeiras Encarnações.
[23] XAVIER, Francisco Cândido. “Vinha de Luz”. Pelo Espírito Emmanuel. 14ª ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1996. Capítulo 168.
[24] XAVIER, Francisco Cândido. “Evolução em Dois Mundos”. Pelo Espírito André Luiz. 14ª ed. Rio de Janeiro, RJ: 1995. Capítulo XX, “Invasão microbiana”.
[25] KARDEC, Allan. “O Que É o Espiritismo”. 53ª ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 2005. Capítulo II (“Noções elementares de Espiritismo”), item 100 (“Consequências do Espiritismo”).
Sugerimos, contudo, a leitura dos textos completos em “O Livro dos Espíritos” e demais obras a seguir citadas, pois não apenas as respostas, mas também as próprias perguntas de Allan Kardec aos Espíritos devem ser estudadas com atenção. A fim de obtermos os esclarecimentos que procuramos, devemos planejar e estudar as questões que formulamos.
- O que é o mal?
- Deus criou o mal?
“Sendo Deus o princípio de todas as coisas e sendo todo sabedoria, todo bondade, todo justiça, tudo o que dele procede há de participar dos seus atributos, porquanto o que é infinitamente sábio, justo e bom nada pode produzir que seja ininteligente, mau e injusto. O mal que observamos não pode ter nele a sua origem.” [3]
- Quais são as causas e origens do mal que aflige a Humanidade na Terra?
- Mas, se Deus não criou o homem perfeito, não terá criado, ao menos, a causa do mal?
- Deus não poderia ter criado a Humanidade mais avançada moralmente?
- Então somos destinados ao mal em algumas existências?
“É preciso fazermos uma distinção entre a alma e o homem. A alma é criada simples e ignorante, isto é, nem boa nem má, porém suscetível, em razão do seu livre-arbítrio, de seguir o bom ou o mau caminho, ou, por outra, de observar ou infringir as leis de Deus. O homem nasce bom ou mau, segundo seja ele a encarnação de um Espírito adiantado ou atrasado.” [8]
- De onde vem a doutrina da luta entre forças do bem e do mal?
Provada e patente a luta entre o bem e o mal, triunfante este muitas vezes sobre aquele, e não se podendo racionalmente admitir que o mal derivasse de um benéfico poder, concluiu-se pela existência de dois poderes rivais no governo do mundo. Daí nasceu a doutrina dos dois princípios, aliás lógica numa época em que o homem se encontrava incapaz de, raciocinando, penetrar a essência do Ser Supremo. (...)
Para compreender como do mal pode resultar o bem, é preciso considerar não uma, porém, muitas existências; é necessário apreender o conjunto do qual — e só do qual — resultam nítidas as causas e respectivos efeitos.” [9]
- Não podemos cometer um mal, pensando estar fazendo o bem?
- Temos um guia a seguir para nos indicar estarmos fazendo o mal?
- Bem e mal são absolutos para todos?
- Como se afigura essa graduação de responsabilidade do mal?
- Mas não pode haver algo que pareça um mal, e que depois vê-se ter sido um bem (do dito popular “há males que vêm para bem”)?
- Como fica a situação de quem faz um mal pelas circunstâncias que outras pessoas o impuseram?
- Se eu não fiz um mal, mas tive proveito dele, tenho responsabilidade pelo mesmo?
- Somente não fazer o mal é o que Deus espera de nós?
“(...) não fazer o bem já é um mal.” [18]
“Figurando o mal pelo negativo (-1) e o bem pelo positivo (+1), e o perdão pelo 0 (zero), temos as seguintes equações:
(-1) + (-1) = -2 - mal feito mais mal retribuído = mal duplo
(-1) + 0 = -1 - mal feito mais perdão = 1 mal
(-1) + (+1) = 0 - mal feito mais benefício prestado = mal anulado.
Então, matematicamente se prova que só o bem praticado em favor de quem nos faça o mal é que consegue extirpar a dor e o sofrimento da face da Terra.” [19](-1) + 0 = -1 - mal feito mais perdão = 1 mal
(-1) + (+1) = 0 - mal feito mais benefício prestado = mal anulado.
- A fixação no mal tem um mecanismo para acabar, ou o mal se autoalimenta indefinidamente?
- Há maior ou menor mérito no bem que se faça?
(Passagem do óbolo da viúva: Marcos 12:41-44 e Lucas 21:01-04. Algumas traduções desses trechos bíblicos mantiveram as denominações originais da moeda da época, quais sejam, lepton e quadrante. Óbolo é uma unidade de massa padronizada na Grécia antiga, correspondente a 0,6 g. Um lepton, menor unidade monetária da época, tinha massa de 1,55 g; um quadrante, correspondente a dois lepta e a um quarto de um asse, tinham massa de 3 g; um asse ou as, massa de 10 g. Fonte: http://www.capuchinhos.org/siteantigo/porciuncula/biblia/suplementos.htm. A título de comparação com moedas atuais: a moeda de 1 real tem massa de 7 g, e a moeda de 1 centavo, massa de 2,43 g)
- O que podemos fazer para melhor entender o bem e o mal e nos aperfeiçoarmos?
- Eu fazer o bem, também faz bem para mim?
O bem que praticares, em algum lugar, é teu advogado em toda parte.
Através do amor que nos eleva, o mundo se aprimora.
Ama, pois, em Cristo, e alcançarás a glória eterna.” [23]
“Não será lícito, porém, esquecer que o bem constante gera o bem constante e, que, mantida a nossa movimentação infatigável no bem, todo o mal por nós amontoado se atenua, gradativamente, desaparecendo ao impacto das vibrações de auxílio, nascidas, a nosso favor, em todos aqueles aos quais dirijamos a mensagem de entendimento e amor puro, sem necessidade expressa de recorrermos ao concurso da enfermidade para eliminar os resquícios de treva que, eventualmente, se nos incorporem, ainda, ao fundo mental.
Amparo aos outros cria amparo a nós próprios, motivo por que os princípios de Jesus, desterrando de nós animalidade e orgulho, vaidade e cobiça, crueldade e avareza, e exortando-nos à simplicidade e à humildade, à fraternidade sem limites e ao perdão incondicional, estabelecem, quando observados, a imunologia perfeita em nossa vida interior, fortalecendo-nos o poder da mente na autodefensiva contra todos os elementos destruidores e degradantes que nos cercam e articulando-nos as possibilidades imprescindíveis à evolução para Deus.” [24]
- Quando o bem prevalecerá na Terra?
Quando a maioria dos homens estiver convencida dessa ideia, quando ela professar esses princípios e praticar o bem, este, impreterivelmente, triunfará do mal aqui na Terra; procurarão os homens não mais se molestarem uns aos outros, regularão suas instituições sociais — tendo em vista o bem de todos e não o proveito de alguns; em uma palavra, compreenderão que a lei da caridade ensinada pelo Cristo é a fonte da felicidade, mesmo neste mundo, e assim basearão as leis civis sobre as leis da caridade.” [25]
Leia também, neste blog, as postagens “O Céu e o inferno”, “A lei de talião”, “Pecado — Hamartia — Peccatu”, “A Influência de ‘Maus’ Espíritos” , “Maus Pensamentos”, “Amar o Próximo” e “A Prova da Escolha das Provas”.
Bons estudos!
Carla e Hendrio
Referências:
[1] KARDEC, Allan. “A Gênese”. 34ª ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1991. Capítulo III (“O Bem e o Mal”), item 8.
[2] KARDEC, Allan. “O Que É o Espiritismo”. 53ª ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 2005. Capítulo III (“Solução de alguns problemas pela Doutrina Espírita”), item 129.
[3] KARDEC, Allan. “A Gênese”. 34ª ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1991. Capítulo III (“O Bem e o Mal”), item 1.
[4] KARDEC, Allan. “O Que É o Espiritismo”. 53ª ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 2005. Capítulo III (“Solução de alguns problemas pela Doutrina Espírita”), itens 131 e 132.
[5] KARDEC, Allan. “A Gênese”. 34ª ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1991. Capítulo III (“O Bem e o Mal”), item 9.
[6] KARDEC, Allan. “O Livro dos Espíritos”. 66ª ed. Rio de Janeiro: RJ, FEB: 1987. Questão 634.
[7] XAVIER, Francisco Cândido. “Evolução em Dois Mundos”. Pelo Espírito André Luiz. 14ª ed. Rio de Janeiro, RJ: 1995. Capítulo XVIII, “Evolução e destino”.
[8] KARDEC, Allan. “O Que É o Espiritismo”. 53ª ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 2005. Capítulo III (“Solução de alguns problemas pela Doutrina Espírita”), item 130.
[9] KARDEC, Allan. “O Céu e o Inferno”. 37ª ed. Rio de Janeiro, RJ: 1991. 1ª Parte, Capítulo IX (“Os Demônios”), itens 3 e 4.
[10] KARDEC, Allan. “O Livro dos Espíritos”. 66ª ed. Rio de Janeiro: RJ, FEB: 1987. Questão 632.
[11] Ibidem, Questão 633.
[12] Ibidem, Questão 636.
[13] Ibidem, Questão 637.
[14] KARDEC, Allan. “A Gênese”. 34ª ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1991. Capítulo III (“O Bem e o Mal”), item 3.
[15] KARDEC, Allan. “O Livro dos Espíritos”. 66ª ed. Rio de Janeiro: RJ, FEB: 1987. Questão 639.
[16] Ibidem, Questões 640 e 641.
[17] Ibidem, Questão 642.
[18] Ibidem, Questão 657.
[19] PASTORINO, Carlos Torres. “Sabedoria do Evangelho”. Rio de Janeiro, RJ: Sabedoria, 1964. Volume 2, capítulo “Amor ao Próximo”.
[20] KARDEC, Allan. “A Gênese”. 34ª ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1991. Capítulo III (“O Bem e o Mal”), item 7.
[21] KARDEC, Allan. “O Livro dos Espíritos”. 66ª ed. Rio de Janeiro: RJ, FEB: 1987. Questão 646.
[22] KARDEC, Allan. “Revista Espírita de janeiro de 1864”. São Paulo, SP: IDE, 1993. Questões e Problemas – Progresso nas Primeiras Encarnações.
[23] XAVIER, Francisco Cândido. “Vinha de Luz”. Pelo Espírito Emmanuel. 14ª ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 1996. Capítulo 168.
[24] XAVIER, Francisco Cândido. “Evolução em Dois Mundos”. Pelo Espírito André Luiz. 14ª ed. Rio de Janeiro, RJ: 1995. Capítulo XX, “Invasão microbiana”.
[25] KARDEC, Allan. “O Que É o Espiritismo”. 53ª ed. Rio de Janeiro, RJ: FEB, 2005. Capítulo II (“Noções elementares de Espiritismo”), item 100 (“Consequências do Espiritismo”).
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